O Departamento americano responsável pela preservação da vida
selvagem, o United States Fish and Wildlife Service, declarou esta
segunda-feira que duas espécies de leões da Índia e da África Ocidental e
Central foram introduzidas na lista de espécies ameaçadas, segundo o Washington Post.
“Será um anúncio muito entusiasmante para todos os que querem ver os leões mais protegidos”, explicou Jeff Flocken, director regional da Animal Welfare and the Humane Society International, entidade citada pelo Post.
Algumas espécies destes emblemáticos gatos gigantes da África Ocidental e da Índia são agora consideradas ameaçadas porque estão em "declínio dramático", especificou agência governamental dos EUA. "Hoje, estamos a contar a história do lado do leão", disse o diretor da FWS, Dan Ashe.
A proteção acrescida estende-se a subespécies do leão, designado como Panthera leo leo, que totaliza 1.400 indivíduos, dos quais cerca de 900 na África Central e 500 na Índia. Outro tipo, conhecido como Panthera leo melanochaita, está considerado "ameaçado", com uma população estimada entre os 17 mil e os 19 mil indivíduos, situada no sul e leste africano, adiantou.
Apesar deste anúncio, a caça de leões não será proibida. No entanto, os caçadores furtivos que queiram levar o prémio para os EUA têm que obter uma licença do Fish and Wildlife Service. Para obter este documento os caçadores têm que “demonstrar que a caça e o troféu melhorou a sobrevivência da espécie”, explica a diretora deste departamento, Teresa Telecky.
Ainda que esta decisão tenha surgido meses depois da morte de alguns leões mediáticos, com especial destaque de Cecil, as autoridades já esclareceram que nenhuma dessas situações está relacionada.
A população de leões diminuiu 43% nas últimas duas décadas, em resultado de perda de habitat, dificuldades de encontrar presas e intensificação de conflitos resultantes da expansão da população humana.
“Será um anúncio muito entusiasmante para todos os que querem ver os leões mais protegidos”, explicou Jeff Flocken, director regional da Animal Welfare and the Humane Society International, entidade citada pelo Post.
Algumas espécies destes emblemáticos gatos gigantes da África Ocidental e da Índia são agora consideradas ameaçadas porque estão em "declínio dramático", especificou agência governamental dos EUA. "Hoje, estamos a contar a história do lado do leão", disse o diretor da FWS, Dan Ashe.
A proteção acrescida estende-se a subespécies do leão, designado como Panthera leo leo, que totaliza 1.400 indivíduos, dos quais cerca de 900 na África Central e 500 na Índia. Outro tipo, conhecido como Panthera leo melanochaita, está considerado "ameaçado", com uma população estimada entre os 17 mil e os 19 mil indivíduos, situada no sul e leste africano, adiantou.
Apesar deste anúncio, a caça de leões não será proibida. No entanto, os caçadores furtivos que queiram levar o prémio para os EUA têm que obter uma licença do Fish and Wildlife Service. Para obter este documento os caçadores têm que “demonstrar que a caça e o troféu melhorou a sobrevivência da espécie”, explica a diretora deste departamento, Teresa Telecky.
Ainda que esta decisão tenha surgido meses depois da morte de alguns leões mediáticos, com especial destaque de Cecil, as autoridades já esclareceram que nenhuma dessas situações está relacionada.
A população de leões diminuiu 43% nas últimas duas décadas, em resultado de perda de habitat, dificuldades de encontrar presas e intensificação de conflitos resultantes da expansão da população humana.
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