O Movimento Movido a 4 patas e o Grupo Garra criaram uma petição com o objetivo de acabar com os anúncios de venda de animais em sites como o CustoJusto e OLX, e outros do género.
As duas
organizações argumentam que são publicados “anúncios escandalosos de venda de animais sem
qualquer cuidado, ou trocas destes por objectos”. Segundo o texto da petição
“Apesar de a atual Lei não considerar os animais como seres sencientes, merecedores de uma vida digna, é imperiosa uma mudança que passe a respeitar as suas necessidades físicas e comportamentais, de acordo com a espécie”.
Ainda de acordo com o publicado no texto, “os animais domésticos vendidos nestas plataformas, não são de criadores de referência, mas de pessoas que fazem criações sem quaisquer condições de higiene e saúde, vendendo animais vítimas de maus tratos, que vivem em condições precárias, sem estarem desparasitados ou vacinados, tornando-se assim, foco de doenças.
“Desta forma, os animais não devem ser alvo de um comércio que não só coloca algumas espécies em risco de extinção, bem como contribui para a proliferação de crimes de maus tratos a animais, sem que as autoridades competentes na matéria possam de alguma forma actuar”, avançam as organizações.
Texto da petição online
“Apesar de a atual Lei não considerar os animais como seres sencientes, merecedores de uma vida digna, é imperiosa uma mudança que passe a respeitar as suas necessidades físicas e comportamentais, de acordo com a espécie”.
Ainda de acordo com o publicado no texto, “os animais domésticos vendidos nestas plataformas, não são de criadores de referência, mas de pessoas que fazem criações sem quaisquer condições de higiene e saúde, vendendo animais vítimas de maus tratos, que vivem em condições precárias, sem estarem desparasitados ou vacinados, tornando-se assim, foco de doenças.
“Desta forma, os animais não devem ser alvo de um comércio que não só coloca algumas espécies em risco de extinção, bem como contribui para a proliferação de crimes de maus tratos a animais, sem que as autoridades competentes na matéria possam de alguma forma actuar”, avançam as organizações.
Texto da petição online
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