Cão da Serra de Aires
É um cão de pastor, oriundo da Serra
d`Aires em Monforte no Alentejo (muitas
vezes existe a confusão de que este cão
é originário da Serra d`Aires e Candeeiros na Extremadura, o que não se
confirma), embora as suas origens tal como tantas raças se percam nos tempos,
envoltas de alguma incerteza e outro tanto mistério.
É um cão ótimo para o pastoreia de qualquer tipo de animal: vacas, ovelhas, cabras, cavalos, varas de porcos ou até mesmo humanos. É tão versátil e tem tanto desejo em aprender que nos arriscamos mesmo a dizer: se o Serra de Aires fosse reconhecido mundialmente nos anos 90, decerto que tinha ganho o papel de pastor para o filme “Um porquinho chamado Babe”! Embora seja conhecido como cão de trabalho, o Serra de Aires é também um bom cão de companhia. É afectuoso e brincalhão, mas dentro do núcleo familiar elegerá sempre um dono, devido ao seu instinto natural de ser “cão de um único dono”.
É um cão ótimo para o pastoreia de qualquer tipo de animal: vacas, ovelhas, cabras, cavalos, varas de porcos ou até mesmo humanos. É tão versátil e tem tanto desejo em aprender que nos arriscamos mesmo a dizer: se o Serra de Aires fosse reconhecido mundialmente nos anos 90, decerto que tinha ganho o papel de pastor para o filme “Um porquinho chamado Babe”! Embora seja conhecido como cão de trabalho, o Serra de Aires é também um bom cão de companhia. É afectuoso e brincalhão, mas dentro do núcleo familiar elegerá sempre um dono, devido ao seu instinto natural de ser “cão de um único dono”.
O Serra de Aires é cão
de porte médio com um aspecto despenteado e um focinho que se assemelha ao de
um macaco, que lhe valeu a alcunha “cão macaco”. De aspecto robusto, apresenta
uma cabeça larga com um stop bem definido. O nariz é de preferência preto ou então
mais escuro do que a pelagem. De expressão viva, os olhos são doces e de
preferência escuros. Possui umas orelhas pendentes e triangulares, um bigode,
uma barbicha e umas fartas sobrancelhas que lhe conferem um ar peculiar. Tem um
peito proeminente e forte. A cauda afunila até à ponta e cai até aos jarretes.
Pode erguer-se enrolada quando o cão está em acção.
A pelagem é muito comprida lisa ou ligeiramente ondulado e pode ter várias cores como o amarelo, o castanho, o cinzento, o fulvo e o lobeiro, tanto em tons mais claros, como também comum e escuro ou torrado e preto. Estas cores podem ser mais ou menos afogueadas e interpoladas, mas nunca malhadas, exceptuando uma pequena mancha no peitoral.
A pelagem é muito comprida lisa ou ligeiramente ondulado e pode ter várias cores como o amarelo, o castanho, o cinzento, o fulvo e o lobeiro, tanto em tons mais claros, como também comum e escuro ou torrado e preto. Estas cores podem ser mais ou menos afogueadas e interpoladas, mas nunca malhadas, exceptuando uma pequena mancha no peitoral.
Cão
de Fila de São Miguel
O Cão
Fila de São Miguel é um cão originário da Ilha de São Miguel,
nos Açores.
É também considerado um excelente cão de guarda de propriedade e defesa pessoal.
De temperamento muito forte com estranhos, o Cão Fila de São Miguel deve ser
socializado desde filhote para se tornar um bom pet.
Este cão é muito
inteligente e com grande aptidão para aprender. De temperamento ardente e voluntarioso,
pode ser agressivo para estranhos embora seja dócil para o seu dono. Como característica
muito importante destaca-se a capacidade de cuidar das vacas (maneio e
condução) e até mesmo protegê-las aquando da sua ordenha, sendo conhecido pelos
locais como o “cão das vacas”.
O Cão Fila de São Miguel é
de média corpulência, forte e rústico. A cabeça é forte e tem aspecto quadrado.
Os lábios são bem pigmentados, sobrepostos, rasgados, firmes e de perfil
ligeiramente curvo. A dentição é completa com fecho em tesoura ou em pinça. Os
olhos são ovais, bastante expressivos, ligeiramente encovados, castanhos
escuros, horizontais e de tamanho médio. As orelhas tem uma inserção acima da
média e quando não são cortadas, ficam pendentes e ligeiramente afastadas da
face.
O pelo é curto, forte, denso, liso e
ligeiramente franjado na cauda e posteriores. A cor pode ser amarela, cinza e
fulvo, nas tonalidades claro e escuro, devendo ser sempre raiado e podendo ter
uma malha branca na região frontal e mentopeitoral, podendo ser menalvo,
pedalvo ou quadralvo. A pele é grossa e pigmentada.
De porte grande, a altura média dos cães machos da raça fica entre 50 e 60 cm, medidos sempre
a altura da cernelha. As fêmeas devem medir entre 48 e 58 cm.
Cão da Serra da Estrela
Cão da Serra
da Estrela é uma raça de cães oriunda da região montanhosa com o mesmo nome. Possui
todas as qualidades requeridas nesta região agreste, é inteligente, leal e
valente. Estima-se que seja uma das raças caninas mais antigas da Península
Ibérica.
Utilizado principalmente como guarda de pastoreio,
o Cão da Serra
da Estrela é uma
das raças de cão mais populares de origem portuguesa. É um óptimo cão de guarda, devido ao
seu temperamento desconfiado com estranhos e tipicamente dócil com seus donos.
A pelagem é ligeiramente grossa, abundante, com textura semelhante ao pelo de cabra.
O subpelo é fino e curto, normalmente mais claro que a pelagem de cobertura. O
Cão da Serra da Estrela possui duas variedades de pelagem; pelo longo e pelo
curto. As cores típicas da raça são o sólido (amarelo, fulvo e cinza em qualquer
tom e intensidade); o cinza lobo (fulvo com tons de amarelo e cinza); e o tigrado
(cor básica fulvo, amarelo ou cinza com listras pretas). Olhar
vivo, calmo e expressivo. Bem proporcionado, morfologicamente perfeito, de uma
acentuada harmonia de conjunto, reveladora de uma pureza étnica radicada pelo
tempo.
Cão
de Castro Laboreiro
Da Serra da Peneda, mais propriamente da
aldeia de Castro Laboreiro, chega a raça com o mesmo nome. A par do Serra da
Estrela, o Cão de Castro Laboreiro faz parte das raças portuguesas mais antigas
e é conhecido pelas suas vocalizações características. Apesar do ladrar alto e
forte, e da sua expressão severa, o Castro Laboreiro é um cão dócil, brincalhão
e bastante familiar.
É um
excelente guardião de pessoas, propriedades e bens. Manifesta instinto
territorial, verificando com periodicidade os locais sob sua guarda,
assegurando-se de que não existe presença de estranhos.
Como todos
os cães de montanha, o Castro Laboreiro é um animal muito independente, dotado
de grande inteligência, de uma fidelidade inquestionável e aprendizagem fácil.
Dada a sua forte personalidade, deve ter uma educação firme onde não se admitem
ordens contraditórias.
Necessita de
bastante espaço para gastar energias, ideal para casas com terreno ou quintas.
Efectua "rondas" ao seu território por instinto, verificando com
periodicidade os locais sob sua guarda, assegurando-se de que não houve
presença de estranhos e para marcar a sua presença.
Como pastor,
saindo o gado dos currais o cão segue-o como uma "sombra" até aos lameiros
ou aos planaltos, regressando com eles ao entardecer. Tem preferência para
repousar por locais elevados com grande amplitude visual.
Muito meigo,
carinhoso e brincalhão para com os donos, detentor de uma fidelidade
extraordinária. É um cão sempre bem disposto, paciente, brincalhão e mesmo
cuidadoso para com crianças, tolerando bem os seus “maus tratos”.
Rafeiro alentejano
De grande corpulência, encontra-se
principalmente no Alentejo. O Corpo robusto lembra muito o de um são bernardo
mas sua cabeça se assemelha à de um urso. Este imponente animal é o maior entre
as raças portuguesas.
O Rafeiro do Alentejo oriunda do sul do
país, a raça pode ter sangue do mastin espanhol e também do cão da
serra-da-estrela. Trata-se de um animal de natureza agressiva e grande
independência.
Pelo facto de ter
muitas características de cão de guarda, é imensamente territorial e agressivo
com estranhos que invadam o seu território, por isso devem ser educados por
alguém com experiência. Os exemplares desta raça são calmos e dóceis, com os
seus donos, são também bastante corajosos, capazes de quase tudo para proteger
o espaço da sua família. Gostam de espaço para poder gastar a sua energia,
portanto não são citadinos, não são feitos para viver em apartamentos.
O Rafeiro do Alentejo é de porte grande,
as fêmeas medem entre 64 a 70 cm e os machos situam-se entre os 66 e os 74 cm.
O peso varia em torno dos 35 e os 45 kg nas fêmeas e entre os 40 e os 50 kg nos
machos. O corpo é mais comprido que alto, e tem uma cabeça semelhante à de um
urso, com maxilares fortes. O pêlo pode ser curto ou médio, com cores preta,
lobeira, fulva ou amarela.
Podengo Português
Os Podengos existem em
três tamanhos, pequeno, médio e grande; cada dos quais tem dois tipos de pelo:
liso e cedoso, num total de seis variedades. O Podengo Pequeno tem entre 20-30
cm e pesa 4-5 kg; o Podengo Médio mede 39-54cm e pesa 16-20kg e o Podengo
Grande tem de altura: 55-70 cm.
O Podengo Português é a raça nacional portuguesa. Ele é rápido, ágil e
extremamente resistente. O Podengo Pequeno, cuja altura ao ombro é só 20-30cm,
é muito maleável e um caçador exímio. Esta variação menor do Podengo Português
Médio persegue os coelhos dentro das tocas, em fendas ou em mato cerrado, sendo
enviado aos buracos de coelho para soltar a caça que o Médio perseguirá cá
fora.
Os cães desta raça são inteligentes e
cheios de coragem e afetuosos com os donos, sendo excelentes cães de companhia.
Além disso, contam com boas habilidades para caçar.
Este cão está sempre em alerta, sendo um bom cão de guarda, também. Ele tem
boa convivência com outros cães, mas devido ao seu instinto de caça, é preciso
ter cuidado quando é colocado ao lado de outros animais menores.
Estes cães precisam de muita atividade física no dia a dia, por isso, os
donos devem sempre leva-los para correr e brincar. Devido à inteligência desta
raça, o Podengo Português consegue aprender coisas novas com muita facilidade e
rapidez, e responde rápido aos comandos do dono.
Perdigueiro
Português
A origem da raça Perdigueiro Português ainda é
desconhecida, mas estudos sugerem que ela esteja vinculada ao Braco Italiano. São
excelentes caçadores, sendo ágeis, resistentes e, principalmente, velozes.
Porém, alguns estudiosos sugerem que a origem da raça seja francesa, outros
espanhola e há quem diga que seja italiana. Além disso, existe uma teoria que o
antepassado da raça veio da Espanha para a Grã-Bretanha entre os anos de 1705 e
1713.
O Perdigueiro Português,
também, é conhecido como Pointer ou somente Perdigueiro. Os cães desta raça
contam com uma excelente memória e conseguem aprender as coisas com muita
facilidade. Não é a toa que são bons caçadores. O Perdigueiro é um cão nobre,
educado e muito inteligente. Além disso, é muito sociável com crianças e
estabelece uma verdadeira ligação ao dono, sendo fiel e companheiro.
Os cães desta raça são
ativos, fortes e muito resistentes. Obedientes, eles conseguem caçar com muita
facilidade. O Perdigueiro Português tem paixão pela vida e precisa estar sempre
em movimento. Assim, vai adorar quando o dono o levar para passear, para que
possa gastar energia.
Harmonioso, esbelto e muito elegante,
os cães desta raça conquistam a todos pela sua beleza, vivacidade e amor. Além
disso, eles têm muita força e flexibilidade. É um cão alto, de grande porte e
tem muita energia. Precisam de atividades físicas diárias. Os machos costumam
atingir, em média, 56 cm e as fêmeas alcançam 54 cm. Em relação ao peso, ele
também costuma variar sendo de 23,5 Kg para os machos e 19 Kg para as fêmeas.
O focinho do Perdigueiro
Português é longo, largo e os cães desta raça têm a cabeça proporcional ao
tamanho do corpo. Os olhos são vivos e as orelhas são caídas, tendo o tamanho
mediano de 15 cm. O pelo é curto, denso e forte. Pode ter as seguintes
colorações: amarelo e castanho, uniforme ou manchado.
Cão
d’Água Português
A origem do Cão D’Água Português está ligada com a região da Ásia central
cerca de 700 anos A.C., seguindo para a península Ibérica no século VII. Nessa
época, ele era considerado o cão mais valioso, devido à qualidade de santo,
atribuída com base em suas habilidades.
Essa raça era usada como mensageira entre quem
estava em navios e quem se encontrava em regiões costeiras. A aptidão para
nadar também ajudava na hora de recuperar redes equipamentos que caíam no mar.
Com um
porte médio, o Cão D’Água Português possui o corpo musculoso e uma estrutura óssea
bem forte. Sua estatura varia entre 43 e 57 cm e pode pesar de 19 a 25 kg
quando adulto.
Uma das principais
características deste animal é a sua pelagem, que cresce indefinidamente e não
tem subpelos. Logo, esta raça não solta pelos e nem troca a pelagem, o que é
uma vantagem para pessoas com problemas alérgicos. O pelo pode ser enrolado ou
ondulada, nas cores marrom e preta, com ou sem manchas brancas. Há ainda
Os cães desta raça são
bastante leais, afectuosos, por isso são ótimos companheiros. São também muito
sociáveis, gostam de fazer passeios e outras actividades com a família.
Conseguem-se adaptar perfeitamente a um ambiente citadino, mas preferem
ambientes mais calmo.
Barbado da Terceira
Barbado da Terceira é uma
raça canina tida como um cão de gado por excelência, muito ágil e dinâmico,
conduzindo e juntando o gado com grande facilidade, sendo também utilizado no
maneio de gado bravo.
De acordo
com o Clube Português de Canicultura (CPC). “é utilizado ainda como cão de
guarda, função que desempenha com eficácia”, ao mesmo tempo que é “um bom cão
de companhia” face ao seu “carácter afável e ensino fácil”.
O Barbado
provavelmente evoluiu de cães trazidos pelos povoadores a partir do século XV e
que eram usados na recolha de gado bravo.
No seu aspecto
geral, surge referência a um cão rústico, com corpo forte e bem musculado,
coberto de pêlo comprido, abundante e ondulado. As orelhas quando não são
cortadas são pendentes e triangulares.
Quanto ao
comportamento/carácter, é tido como cão companheiro e fiel ao dono,
inteligente, de ensino fácil, alegre, meigo e voluntarioso.
Cão de gado
transmontano
A origem desta raça une-se à história de todos os mastins ibéricos e a sua evolução está ligada à rota da transumância na Península. Companheiro do pastor com funções específicas de guarda contra o ataque do lobo, desde sempre prolífero na zona. Em épocas remotas, este cão fixou-se nas regiões altas de Portugal, nomeadamente em Trás-os-Montes.
A origem desta raça une-se à história de todos os mastins ibéricos e a sua evolução está ligada à rota da transumância na Península. Companheiro do pastor com funções específicas de guarda contra o ataque do lobo, desde sempre prolífero na zona. Em épocas remotas, este cão fixou-se nas regiões altas de Portugal, nomeadamente em Trás-os-Montes.
Nesta região montanhosa, que se caracteriza
por campos íngremes de pastos e de difícil acesso rodoviário, esta raça
adaptou-se às condições da região e ao tipo de gado ovino e caprino que,
tradicionalmente tem pastagem nestas áreas, evoluindo, até se fixar
morfologicamente, em perfeita simbiose com as condições e o tipo de trabalho
que lhe foi solicitado.
Cão de tamanho grande, forte e rústico que se evidencia pelo seu aspecto imponente, porte altivo e olhar sóbrio. Tem o perfil lateral quadrado, com membros altos, de ossatura forte, naturalmente direitos e bem aprumados, ventre ligeiramente arregaçado e angulações posteriores moderadas.
Existe nesta raça dimorfismo evidente, atingindo os machos altura e corpulência nitidamente superiores às fêmeas. Não obstante a sua corpulência é um cão de temperamento dócil, mas reservado.
É cauteloso sem ser agressivo, sempre calmo e com olhar sereno. É um excepcional vigia na sua função de guarda de rebanhos contra o ataque dos lobos, sempre atento nas suas funções de protecção.
Vive e convive com outros machos sem conflito, impondo a hierarquia da dominância quando habita em conjuntos onde existem fêmeas em idade de reprodução.
Os pastores preferem os machos e é natural vê-los juntos em número superior às fêmeas no acompanhamento ao rebanho, que nunca é feito só por um cão.
Confrontado com o contacto humano de estranhos e ultrapassada a reserva inicial, deixa-se manusear sem problemas e é muito sensível a bons tratos e atenções.
Cão de tamanho grande, forte e rústico que se evidencia pelo seu aspecto imponente, porte altivo e olhar sóbrio. Tem o perfil lateral quadrado, com membros altos, de ossatura forte, naturalmente direitos e bem aprumados, ventre ligeiramente arregaçado e angulações posteriores moderadas.
Existe nesta raça dimorfismo evidente, atingindo os machos altura e corpulência nitidamente superiores às fêmeas. Não obstante a sua corpulência é um cão de temperamento dócil, mas reservado.
É cauteloso sem ser agressivo, sempre calmo e com olhar sereno. É um excepcional vigia na sua função de guarda de rebanhos contra o ataque dos lobos, sempre atento nas suas funções de protecção.
Vive e convive com outros machos sem conflito, impondo a hierarquia da dominância quando habita em conjuntos onde existem fêmeas em idade de reprodução.
Os pastores preferem os machos e é natural vê-los juntos em número superior às fêmeas no acompanhamento ao rebanho, que nunca é feito só por um cão.
Confrontado com o contacto humano de estranhos e ultrapassada a reserva inicial, deixa-se manusear sem problemas e é muito sensível a bons tratos e atenções.
Barrocal
Algarvio
A origem deste cão é muito antiga. Sabe-se que sempre conheceu grande
prosperidade entre os habitantes do Algarve, sobretudo a nível da sub-região do
Barrocal, que apresenta características geofísicas particulares, caracterizadas
por solos calcários, pedregosos com afloramentos rochosos.
Este cão tem estrutura média, rustico e bem proporcionado, com
característico porte de cauda em cimitarra. A cabeça tem forma piramidal com
orelhas erectas e chanfro cónico truncado na ponta. Apresenta pouco
dimorfismo sexual.
É um cão de caça por excelência, resistente, rápido e ágil. Dócil por
natureza e de maneio fácil. Muito vivo e inteligente.
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